Ouropel
Eis o
arrivista
desfolhando
a sorte
destruindo
os dotes
que a vida
lhe deu.
Seu labor
vitalício
libertino
e libertário
na
plenitude da fluidez do caos
há de
construir ideais pós-história
numa
edificação perniciosa
no
paralelo entre arte/ciência
a serviço
da inocência.
São dez
irreais
o preço
dos seus sonhos
naturais.
É de
ouropel
a folha da
sorte
que colheu
no seu céu.
F. Mozart
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