terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Anotações sobre insignificâncias


Estação ferroviária de Mari, onde trabalhei por doze anos. Agora, abriga uma rádio comunitária e um Ponto de Cultura


É o que eu pretendo escrever em coluna gentilmente cedida pelo compadre Wagner Ribeiro no site de notícias de Mari que ele está montando. Conversas amenas de mesa de bar, embora eu já não seja freguês de boteco por recomendações médicas. Vez em quando a gente fala um pouco mal de alguém, que isso é normal em papo de pinguço, mas nada relevante ao ponto de suscitar inimizades nem escoriações generalizadas.
Mandando um alô para a galera de Mari, a quem dedico minhas mal digitadas linhas, dizendo que neste ano de 2015 serei mais frequente na cidade, não somente através desse site, mas ajudando em projetos culturais que estamos arrumando com algumas figuras de Mari, incluindo a remontagem de minha peça teatral “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”. Aguardem novidades em cena.
Compadre Wagner Ribeiro, editor da página, avisa que tenho plena liberdade para tratar de qualquer assunto, desde que não ofenda à moral e os bons costumes. O fato é que eu gosto desse lugar, fiz muitos amigos nos doze anos em que morei por aí, povo vibrante, gentil e hospitaleiro. Eu sou um pernambucano que sofreu mutação genética, virei paraibano de Itabaiana do Norte, depois me transmudei para mariense, onde até já me deram título de cidadão, faltando apenas receber esse canudo.
De minha parte, posso dizer, modestamente, que contribuí com ações culturais e sociais na cidade de Mari, absorvendo um pouco do jeito de ser desse povo legal. Mari, por sinal, está mais arrumadinha. Gente do mesmo pavilhão que o nosso.

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