Hoje é dia do narcisista, o
cara que pensa que o mundo gira em torno do seu umbigo. Não quero me gabar,
porque isso é feio, ridículo, mesmo porque eu sei bem que somos complexos,
intrigantes, vulneráveis, passíveis de erros. Mesmo uma máquina maravilhosa de
inteligência e afeto como eu, um fenômeno de ideias, de sonhos e produção de
arte, um ser para além do trivial, também pode ser modesto. Por isso, passo a
palavra a um xará, o nobre Fábio Oliveira:
“Fábio significa, em
pós-grego-contemporâneo, ‘o detentor do segredo das esferas mais ínfima’,
sendo, assim, nome tão significativo e poderoso.
Em hebraico-germânico, fábio é ‘salvador das pátrias’.
Em pré-hepúblico-soviético, o sentido é deveras profundo: ‘aquele que mantém’.
Os radicais se estendem mais adiante - para trás -, chegando aos caros egípcios-pré-colombianos, para quem fábio é, apenas, “o semi-deus”.
Mas há um fábio - sim, apenas um, ele que foi escolhido pelo Criador para ser o único - que foge dessas banalizações idiotas, ignorando toda a etimologia de seu nome, assim como a riqueza histórica por trás de tudo. Isso porque ele não se chama fábio.
Chama-se Fábio Mozart. Que é anagrama de Criador.
Em hebraico-germânico, fábio é ‘salvador das pátrias’.
Em pré-hepúblico-soviético, o sentido é deveras profundo: ‘aquele que mantém’.
Os radicais se estendem mais adiante - para trás -, chegando aos caros egípcios-pré-colombianos, para quem fábio é, apenas, “o semi-deus”.
Mas há um fábio - sim, apenas um, ele que foi escolhido pelo Criador para ser o único - que foge dessas banalizações idiotas, ignorando toda a etimologia de seu nome, assim como a riqueza histórica por trás de tudo. Isso porque ele não se chama fábio.
Chama-se Fábio Mozart. Que é anagrama de Criador.
Muito bom!
ResponderExcluirNina.