quarta-feira, 17 de dezembro de 2014



Em Santa Rita, todo dia muda o prefeito. Tanto que uma anta vestida de repórter perguntou à mulher do prefeito atual: “Como é que a senhora se sente como segunda primeira–dama?”

Compadre Ameba anda tão azarado que foi atropelado por um carro funerário.

“Um governo que fizer tudo, mas não fizer estradas, não fez nada; ao passo que um Governo que não fizer quase nada, mas fizer estradas, fez tudo.” (Coronel Mário Andreazza, ministro dos transportes no governo Costa e Silva.) Poderia ser fala do governador Ricardo Coutinho.

Esse povo que fica desejando boas festas me lembra a hipocrisia da madame, ao ver um cachorro vira-lata: “Mas que cachorrinho lindo”, diz a fulana, enquanto procura uma pedra.

O filho de Ameba, revoltado, resolveu acertar as contas com o pai. Entregou um vidro com esperma: “Toma essa porra, não te devo mais nada.”

Tenho um amigo tão inseguro que usa cinto e suspensórios ao mesmo tempo.

É verdade: um antigo deputado paraibano ficou conhecido por ser autor de projeto de lei obrigando fabricar fósforos com duas cabeças, pra economizar os pauzinhos.

E o medo se espalha na cidade. Tem gente que anda com medo até de concreto armado.

Sonsinho politicamente correto, chama quadro-negro de “quadro-cidadão-de-cor.”

Madame Preciosa iria realizar um congresso de videntes. O evento foi adiado devido a uns imprevistos...

Azarado é o atleta de basquete que joga a bola na cesta e cai no sábado

No tempo do terrorismo com a AIDS, sujeito precavido só ouvia disco de Fred Mercury com agulha descartável.

Sujeito era tão traiçoeiro que usava Kolinos, mas tinha um sorriso Colgate.

Sorte é do meu compadre Ameba: a morte bateu à sua porta, mas ele não estava em casa.

Comadre Madame Preciosa é uma coroa muito da vaidosa que chega a comer flores para enfeitar os vasos sanguíneos.

Sonsinho ainda não sabe se aceita o convite para ser alvo para o curso de lançadores de faca na escola circense para deficientes visuais.

Políticos e ações são parecidos: a maioria é ordinária.

Maciel Caju é o elo perdido entre as cobras e os escorpiões.

Em 1975, fui aluno interno do Colégio Agrícola Vidal de Negreiros, em Bananeiras. Tínhamos um colega chamado Cubati. Pela infeliz lei do menor esforço, a gente o chamava de Cu.

Com aposentadoria
Eu senti o forte açoite:
Meu vibrante dia-a-dia
Se tornou num noite-a-noite.







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