O Professor
Nivalson Miranda, 86 anos, morreu no dia 17 de agosto, sábado passado. Nasceu em João Pessoa no ano de 1927. Aos
três anos é levado pelos pais para morar em Recife onde permanecem por dez
anos. Em 1940 regressam todos à Paraíba. Aos 23 anos, no início dos anos 50 já
recebia convites para fazer capas de livros e outros trabalhos. Apesar disso,
enveredou pelo mundo da ciência exata. É formado em Bioquímica pela
Universidade Federal da Paraíba onde veio a se tornar docente até o dia em que
resolveu se aposentar. É autor de importantes trabalhos de documentação
histórica e geográfica regional e de âmbito nacional. Também é membro efetivo
do Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba (IHGP) e do Instituto de
Genealogia e Heráldica. Tem trabalhos na área das artes plásticas em
xilogravura, bico de pena e aguada, aquarela e pintura em painéis de azulejos
vitrificados.
Meu compadre Zeca morreu sem nunca ter saído de Itabaiana.
Quase nunca. Um dia, foi passear em Salgado de São Félix, mas retornou em cima
dos pés. “Senti saudades de Itabaiana e voltei”, justificou Zeca.
“Os Estados
Unidos são bons, mas é um merda. O Brasil é uma merda, mas é bom.” – Tom Jobim.
Compadre Ivaldo Gomes, essa Mídia Ninja é capitaneada por um
tal de Capilé, um escroto picareta que comanda um esquema de roubar dinheiro
público na tal ONG Fora do Eixo. Tem crédito nenhum não. A Mídia Ninja dá a
entender que pretende financiar seu trabalho com o apoio dos próprios leitores.
Mas é onda. Vivem de verbas públicas.
“É preciso
pensar a Cultura como um processo de transformação social. Não apenas como um
produto artístico. Com formação e apoio técnico/material, a população
organizada poderia passar de paciente a agente. Podendo decidir o quê, onde,
como e quando quer que as coisas aconteçam. Assim, creio que poderemos dar
passos largos na conquista dos plenos direitos culturais e no desenvolvimento
Cultural.” – Heriberto Coelho.
A população de Itabaiana esteve na iminência de ter um canal
de televisão local. Por que perdemos esse canal é assunto para outra hora,
depois do blogueiro ouvir algumas pessoas envolvidas na gestão pública de
Itabaiana. Aliás, ouvir esse povo é tarefa complicada. Parece que não gostam de falar para mídia
independente. Só para os “de casa”.
É como diz o
antenado Lau Siqueira: “É urgente um olhar amplo, sem reducionismos inúteis nem
os eternos e balofos confrontos de oposição e situação. A democracia é um
aprendizado permanente.”
“Se gente que sabe ler, tem acesso à informação e condições
de raciocinar, vota nesses cabras safados, imagine o fudido." - Luiz
Peixoto
Cliente passa 3
horas na fila do banco. Se não há o que fazer, talvez não reste alternativa
sensata a não ser quebrar tudo.
"Como é de sua natureza, o tempo passou. Também como é
de sua natureza, o casamento acabou". – Ameba.
"Nunca
julgue um livro pela capa. Nos livros de matemática sempre tem um menino se
divertindo com cálculos e isso é uma grande mentira" -
Vou tirar férias desse blog. A partir de amanhã, quem
redigirá essas maluquices aqui será o Ameba, um sujeito abaixo de qualquer
suspeita. Desculpem-me pela escolha, mas mereço elogio pela coragem de tomar
uma decisão dessas. É botar a cabeça na guilhotina, mas, fazer o que? Peço aos
nossos apaixonados leitores que não deixem de prestigiar o velho Ameba.
Prometeu honrar a camisa da Toca.
Ameba é
blogueiro, caneiro, malandrino, assessor de imprensa de pirata oficial e
flamenguista. É muito defeito para uma pessoa só. E ainda é amásio de Madame
Preciosa.
Não acreditem em tudo o que o Ameba diz.
O texto de
Ameba, vou logo avisando, é uma linguagem visceral e mal educada, o idioma das
ruas, da gente que não aceita a polidez, a assepsia e a falta de molho com que
se fala nos capítulos das novelas, nas revistas semanais e nas reuniões de
gente que se considera respeitável. Uma linguagem de sala de sinuca, de porta
de bar, mesa de boteco vagabundo. Portanto, quem não se sentir bem com essa
conversa suja, não acesse a Toca a partir de amanhã.
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