Evento na antiga Sede dos Trabalhadores:
Edilson Andrade, Arnaud Costa, Afrânio Bezerra, Nicó Lopes Cavalcanti e Chico
Bezerra. Foto cedida por Mocinha Lopes Cavalcanti.
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Sempre trato com
solene reverência as lembranças do meu passado. A gente precisa dessas
referências para continuar vivendo. Confesso com total franqueza que sempre
achei que o sol nasce para mim. Sou um sujeito altamente personalista e
egocentrado. Mas, quem não é? A gente só guarda as lembranças de nossas
realidades.
Nesta foto, tem uma
pessoa que é meu pai, em plena atividade política, literária, social ou
esportiva, não sei. Deve ser coisa de política, a julgar pela presença do
deputado Afrânio Bezerra. Esse Chico Bezerra é meu compadre Chiquinho do Banco,
seresteiro.
Quem cuida dessas
imagens antigas é a professora Margaret Bandeira. Ela junta e classifica com
carinho as fotos e reminiscência de sua Itabaiana arcaica, para a construção do
futuro museu da cidade.
Por falar em personalismo, O Jornal
da Paraíba, um dos principais diários do Estado, entrou em contato com este
poeta, através do repórter Tiago Germano, para uma entrevista a respeito do
livro “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”, que foi recentemente promovido
a material didático por lei municipal na cidade de Mari. A reportagem será
publicada na edição de amanhã, 14, enfatizando a aprovação de projeto de lei
que coloca o livro na grade curricular do ensino público do Município de Mari.
O projeto, de autoria do vereador Gugu Xavier, foi aprovado por unanimidade na
terça-feira (9) pelos parlamentares mirins daquela cidade.
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