Bom dia dona Maria, bota fé, compadre Zé!
Hoje sendo segunda-feira, é dia mundial dos doadores de sangue. Meu
computador engatou o fim de semana e não voltou, por isso estou teclando aqui
num notebook emprestado pra cumprir o compromisso de escrever alguma coisa
nesse blog, rogando a misericórdia dos meus quatro a cinco leitores para manter
essa Toca nas paradas de sucesso, com audiência maior do que os “puxa” na festa
do “mago rei”.
Sobre doação de sangue, confesso que nunca doei. Por uma simples razão:
sou um amarelo pálido meio sadio meio lascado que não merece confiança nem de
mosquito sugador de sangue alheio. Mas é medo mesmo, da agulha, de possíveis
contágios, coisas de neura de gente besta. Já tive notícia de malandro que
vende o sangue, outros que doam para diminuir a pressão sanguínea, alguns doam
pra pagar promessa. Sem brincadeira, eu sou impedido mesmo é porque já tive
malária quando andei na Amazonia. Doe sangue. Antes tarde do que mais tarde.
E pra finalizar, anunciando que já temos duas garotas para receber o
Prêmio Leonilla Almeida de 2014. Uma delas é a professora Maria do Socorro Dias (foto), cujo trabalho educacional diferenciado está hoje divulgado no blog do “Tribuna
do Vale” www.tribunadovaleonline.blogspot.com
O outro nome é da também professora Jandira Lucena, cujo perfil vai
publicado no meu livro “Artistas de Itabaiana”, breve nas livrarias.
Tem uma tal de Madame Preciosa que quer usar o velho tráfego de
influência, uma das maneiras mais nocivas de corrupção, para emplacar seu nome
na lista das mulheres ganhadoras do Prêmio Leonilla Almeida, confiante em seu
prestígio com meus amigos Maciel Caju e o repórter Ameba. Bem relacionada, a
Madame se apresenta como mística de conceito internacional, acessível para
camaradagens de camarinha. “Essa figura presta desserviço à moral e aos bons
costumes da nação”, carimbou peremptoriamente o moralista Caju, arquivando o
sonho da Madame.
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