Da série “eu me amo”, sou obrigado a divulgar aqui as
mensagens elogiosas que recebo dos meus compadres e comadres espalhados por
esse brasilzão que só tem tamanho e safadeza. Pego aqui por acaso uma mensagem
de dona Danielly Gomes, do sítio Jacaré, município de Pilar: “Meus parabéns por
suas matérias e por estar ajudando com seu trabalho jornalístico as comunidades
de meu município”. Não é compensador demais saber disso, que tem gente que se
mostra agradecida pelo conteúdo independente de nossos blogues?
Cris Costa mora em Campinas, São Paulo, amiga do meu confrade
Jerry Oliveira, comunicador de rádio comunitária. “Fábio, parabéns pelo texto
sobre as moedinhas de Jerry. Eu acompanho suas postagens. Você é muitíssimo
talentoso”, escreveu ela. Agora me diga: não é de se desmanchar todo de aprazimento
ter no rol de leitores esse povo todo, reconhecendo o valor do nosso humilde
trabalho? É a tal da compensação moral por acordar cedinho e teclar essas
besteirinhas em nome de Hermes, o deus da comunicação.
O
jornalista Antonio Franco Nogueira é de Camaçari, na Bahia, leu minha crônica “Academia
de poesia broxante” e tascou esse comentário: “Aqui procurando uma
forma de, numa frase simples mas representativa, expressar o quanto me
regozijou saber, tanto das suas considerações sobre essa turma, quanto e,
sobretudo, dos versos, e da ousadia - leia-se autenticidade - da escritora e
poetisa Rosângela, não encontrei outra melhor que: ‘puta que pariu!’.
Vitório Sezabar mora em Bom
Jardim, no Rio de Janeiro. Ele também leu “Academia
de poesia broxante” e mandou “aplausos, aplausos e aplausos”. Para Vitório, “o
que tem de falso moralista cagando regra por aí não é brincadeira.”
Sobre
o “Quadrão da brasileira”, poema que fiz para o Dia da Mulher, IGS, que mora em
Arapiraca, Alagoas: “Uma poesia sensacional meu amigo poeta. Meus parabéns.”
E segue por aí o catatau de mensagens,
algumas nem tão amistosas. Essas eu deleto. Fica por conta da quebra da
unanimidade, tão importante na democracia. Os compadres que me criticam por
algum motivo, não boto no rol dos meus inimigos. Até pra ser meu antagonista
tem que ter classe e categoria. Adversário semi alfabetizado, preconceituoso e
burro, esse ta fora.
É como diz o letreiro do para-choque
de caminhão: “Não sou especial; sou só uma edição limitada.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário