Da direita para a esquerda: Chico Tadeu, Fabinho, Jacinto Moreno e Ricardo Alves, o Ceguinho |
Pela obra do destino, próximo domingo estarei em Mari com
meus compadres Ricardo Alves, Normando Reis, Zé, Jacinto, Marcos Veloso e Chico
Tadeu. Vamos reiniciar mais uma brincadeira de faz de conta. Começa a montagem
da minha peça “Mari, Araçá e outras árvores do paraíso”, que se não houver
vacilo, vai ser levada em estreia nos idos de setembro, durante o aniversário
da cidade.
A hora é de afinar a galera, definir estratégias e
combinar logísticas, que a coisa é um tanto complicada. Imagine trabalhar com
elenco de três cidades. É pra esquentar o cabeção do meu compadre Ricardinho,
chefe da empreitada. Tudo vai ficar bem, mesmo porque o aditivo básico dessa
brincadeira se chama desvelo pelo que se faz, gerando energia.
Como assessor de imprensa e condutor da galera, apresento
meu compadre jornalista Dalmo Oliveira, com seu espírito dos grandes guerreiros
africanos, com fé em Oxalá. Meu compadre Manoel Pedro, o locutor do povão, já
providenciou almoço com a Secretaria de Educação de Mari. Ele que também tem um
pé no Coletivo Dramático de Mari, o CODRAMA que irá montar a peça. Manoel Pedro
foi ator do grupo nos anos 90.
Estaremos de portas abertas, aliás, de portões abertos
para quem quiser ajudar com alguma coisa ou participar dos ensaios na Escola
Municipal Epitácio Dantas, nos finais de semana. Iremos trabalhar de forma
profissional, com pagamento proporcional às tarefas de cada um, com recursos do
Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos.
Eu levo fé nessa galera para dar uma engrenada geral e
viver a história da cidade que um dia se chamou Araçá, aliás, nome da rádio comunitária
que fundamos em 1998 e onde Ricardo Alves é comunicador ativo.
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