quarta-feira, 4 de setembro de 2013






Nunca mais me arrisquei a dedilhar meu violão de baixa qualidade e a soltar minha voz de duvidosa afinação. Mas o Fogão continua no coração.

Hoje eu tou feito time de segunda divisão: só a vitória interessa.

Paraíba perdeu 2 mil leitos do SUS. Por isso estão tomando as macas das ambulâncias do SAMU.

Meu irmão Sósthenes fez 60 anos. Parece que foi ontem que o magro jogava bola de calça comprida e de óculos, e só arrumava vaga no time porque era o dono da bola de couro.

Creche em Itabaiana continua abandonada. Frase de Ameba: “Mudaram as moscas, a merda é a mesma”.

Deputados aprovam fim do voto secreto legislativo. Até eleição de presidente de câmara de vereadores vai ter voto aberto. Acabou a trairagem.

Fui convidado para a Conferência Estadual de Cultura em Sousa. Não gosto muito desse fuzuê não. Só vou de olho no cachê, que ando mais liso do que cara de político.

Meu jornal TRIBUNA DO VALE ameaça voltar a circular, que esse mensário é tão teimoso quanto o dono dele.

Joaquim Barbosa quer aumentar seu salário para 30 mil cruzetas. Quanto ao salário mínimo, ele não opinou.

O senador Cássio Cunha Lima, do PSDB, arranjou emprego público para a namorada, a sogra e o cunhado, mas é tido como grande paladino da moralidade pública.

Governador do Piauí, do PSB, paga seu hidratante, xampu reparador e gel esfoliante com dinheiro público. Na mesma linha do deboche, Ricardo Coutinho anda de avião e come do bom e do melhor na granja, com dinheiro público. Esses socialistas adoram luxar às custas da gente.

Ciclistas vão andar nus em manifestação do dia 7 de setembro. Só não vou aderir à causa porque ando com o ovo meio goro.

Flamengo tem camisa, tradição e torcida. Só não tem time. Vai acabar na segundona.

Meu Náutico Capibaribe já comprou a roupa da posse na segunda divisão.

“Ser prefeito é melhor que ser deputado federal, e a mamata de uma prefeitura é muito grande.” - Ramon Solla

O meu amigo Lucas Martins se derrama em elogios a este Leão velho. Obrigado, Lucas. Pode exagerar á vontade.

Mesmo sem ganhar dinheiro, faço o que muito aprecio: incentivo jovens artistas a se firmar, a ganhar confiança e ensaiar seus vôos. Lucas é um deles.

Após dez anos de governos do PT, o Brasil continua sem médicos, sem esgoto e sem educação. O pior: não vemos nenhuma alternativa viável.

Quem tem medo do Conselho Estadual de Comunicação?

Assembléia Popular quer mudar o nome do bairro Castelo Branco, em João Pessoa.

Governo da PB investiu 60 milhões em publicidade oficial, Nenhum centavo para a mídia comunitária.

Governo Federal investiu 3 bilhões em publicidade. Nenhum centavo para a mídia comunitária.

Enquanto o número de homicídios entre jovens brancos caiu no período de 2002 a 2013, entre os jovens negros a taxa teve um aumento de 13%.

A mídia comercial no Brasil é dominada por 11 famílias, que controlam o pensamento social sobre agendas e temas da sociedade.

Os moradores, a maioria, querem mudar o nome Ernesto Geisel para Cuiá ou outro nome qualquer, que não lembre nenhum ditador.

A Rádio Comunitária Rainha de Itabaiana opera na frequência 87.9 MHZ há cinco anos na cidade, com boa aceitação dos ouvintes.

O programa “Resenha Cultural”, do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, ganhou o Prêmio Agente Jovem de Cultura do MinC. Jamais recebemos esse Prêmio. Calote de Dilma.

Tem uma lei que obriga as rádios tocarem 30% de música paraibana na sua programação, mas as rádios comerciais não obedecem à lei.

“Minha arte hoje está mais comprometida com a construção de pessoas do que sua repercussão midiática. Quero chegar mais junto do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar” - Adeildo Vieira.

DITADOR MERECE HOMENAGEM? SÁBADO, 7 DE SETEMBRO – PROGRAMA ALÔ COMUNIDADE discute mudança de nomes de bairros que homenageiam ditadores.

Amanheci com vontade de meter embargos infringentes e procedimentos ingerentes, mas não acho com quem.

Nunca mais tomei cerveja bunda de foca com conversa mole em balcão pé-sujo.

Debaixo dos meus 57 anos, contemplo a vida com certa convicção da morte.

"Boi de menino" é um documentário que estou produzindo sobre manifestação folclórica da região de Itabaiana. Este documentário será produzido com patrocínio do Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos da Secretaria Estadual de Cultura.

"De onde nada se espera é de onde nada virá”. - Barão de Itararé


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