A pequena cidade de Belmopan, capital de Belize.
Quando eu ganhar na Mega acumulada, passarei uma temporada nesse paraíso.
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Recebo de Brazílio o seguinte comentário em
versos sobre a crônica de ontem:
De Balaão a Iria
Nos trazes boas estórias
O que do mundo seria
Não fosse essas vãs glórias?
Como aqui nesta Toca não existe imparcialidade, só publico o
que me faz bem ao ego bastante grandinho.
Porém, quem é esse tal Brazílio que leu minha crônica e teve a paciência
de compor uma quadrinha para opinar sobre a peça? O homem diz ter 64 anos, é de
Belmopan, Belize. Belmopan, para os ignorantes iguais a mim, é a capital de
Belize, antiga Honduras Britânica na costa nordeste da América Central, perto
do México e de Honduras. E mais não foi possível extrair da identidade desse
Brazílio, que pelo nome deve ser filho de brasileiro ou admirador da terra de
Pelé.
E é um gozador o Brazílio, ou pelo menos já foi. Olha como
ele se apresenta: “Conquanto amante
da brochura, ainda tenho fé na capa dura. E tudo pelos textículos.” O velho usineiro de letras, como se auto define,
é meu leitor a enriquecer essa Toca. Teria longas considerações a fazer a
respeito dessa maravilha de ferramenta de comunicação a atingir leitores nos
confins das Américas num piscar de tecla. Prefiro sonhar com uma viagem a este recanto do
mundo, paraíso à beira mar, onde vive um, talvez, aposentado que lê minhas
croniquetas e faz o famoso feedback com versinhos catitas.
Valeu e
obrigado, Brazílio!
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