“O amor nos deixa em
um estado de entrega, somos possuídos por ele, e isso é universal. A poesia em
seus melhores momentos também faz isso. Assim como não podemos explicar a força
do amor, também não entendemos o poder da poesia”, comparou Derek Walcott, Prêmio
Nobel de Literatura em 1992.
Meu compadre Antonio
Costta uniu esses dois amores em um consórcio internacional para produzir uma
coletânea com 160 páginas cujo título é "O
Poder do Amor", escrita em parceria com quatro poetas estrangeiros: Maria
Petronilho (Portugal), Alma Velazquez de la Mora (México), Cristino Vidal Benavente (Espanha) e Teresa Ovejero de
Vinciguerra (Argentina). “Cada qual escreveu 30 páginas sobre o maior de todos
os sentimentos: o amor”, disse Antonio, acrescentando que o lançamento está
previsto para o início de 2014.
Acrescente-se que Antonio Costta vive num ambiente
inteiramente infenso a manifestações intelectuais e artísticas. Costta
revela-se um trabalhador da poesia, e mais, um verdadeiro embaixador das nossas
melhores letras, fomentando relações culturais com diversos países da América
Latina e Europa. Admiro a capacidade incomum desse poeta de resistir ao descaso
com que se trata as artes na província em que vive. Sua fecunda e atilada
imaginação, aliada ao desejo de propagar sua obra, acabam por estimular aventuras
literárias como esta.
No dia do professor, declaro-me impactado com a garra e o
amor do professor Antonio Costta pela poesia e pela própria afeição familiar e
devocional.
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