Santos Souza em suas viagens |
Fábio, meu grande amigo!
Seus livros devem ter ficado
na casa dos meus pais em João Pessoa, quando eu for aí eu devolvo. Não foi
intencional, perdoa!
Você pegou pesado me chamando
de estrelinha. Magoei! Mas, está perdoado. Eu era um meninão, mas cresci muito.
Sei que, se aprendi a ter humildade de verdade, foi no tempo em que trabalhei
com você. Ensinou muitas coisas boas e disso jamais me esquecerei.
Peço desculpas pelo o
estrelismo exaberbado com o qual lembras de mim, mas, devo dizer que se aprendi
com alguém naqueles tempos, foi com você meu grande amigo e diretor, meu
mestre. Hoje sou uma pessoa melhor, aprendi a arte da humildade, para que
pessoas importantes que passaram na minha vida como você e Jacinto, possam se
orgulhar de mim, um jovem sonhador que saiu pelo mundo atrás de um sonho.
Se hoje portas se abrem, é porque tenho humildade, que você me ensinou a ter.
A foto que você publicou é da
peça “O doente Imaginário”, de Molliere. Eu faço o Argan, personagem principal.
Cara, estou no Rio de
Janeiro, estão surgindo umas oportunidades legais aqui, graças a Deus. Vou
fazer teste para participar de um filme curta-metragem. A humildade que você me
ajudou a construir está dando frutos.
Diga a Jacinto e Normando que
eu mando lembranças.
Um beijo no seu coração, um
forte abraço em todos os amigos da Paraíba.
Santos Souza
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