quinta-feira, 20 de novembro de 2014
RUI VIEIRA
Natural da cidade de Remígio, radicado em Campina Grande desde a década de 50, funcionário do Banco do Brasil aposentado, jornalista, escritor, pesquisador de literatura popular e membro da ACI (Associação Campinense de Imprensa) e sócio da casa do poeta de Campina Grande. Hoje tem como atividade principal a pesquisa em poesia popular, causos e muito humor. O trabalho de Rui Vieira é considerado de muita valia para pesquisadores da poesia popular nordestina. Lançou o “Dicionário temático da poesia popular do Nordeste”. O dicionário contém mais de mil temas poéticos, mais de três mil estrofes e amostras poéticas de mais de 400 poetas e cantadores, entre os quais o cordelista Fábio Mozart, de Itabaiana.
Rui Vieira foi convidado para participar da Academia Paraibana de Literatura de Cordel que vamos fundar em janeiro de 2015. Será uma honra ter o nobre poeta como parceiro neste projeto de difusão do cordel.
“Levantei cedo pra procurar emprego, mas não achei nenhum classificado no jornal escrito: precisa-se de gênio.” – Ameba, o indefecável.
Não adianta nada ser brasileiro, se eu não posso ficar deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo.
"Quem nunca foi pobre não sabe a delícia que é pão com ovo." - Ameba, o gastrônomo das quebradas.
Você que está com sintomas de saudades da ditadura, deve ser virose.
Já no mercado, cartões de Natal "Made in China" para mensagens falsas.
52% dos partos no Brasil são cesáreas, bem acima dos 15% recomendados pela OMS. Alguma coisa a ver com a tabela de procedimentos médicos?
Melhor slongan político que já vi: “Não deixe sua cidade ao léu”, da campanha de um adversário de um certo Leo, candidato a prefeito de Sapé.
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Grande Rui Vieira, para quem tiro o chapéu. Meu afetuoso abraço, segura a peteca e bola pra frente.
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