sábado, 7 de dezembro de 2013

Confraternização de fim de ano do Ameba

Ameba provando seu look de fim de ano

Depois de um ano de trabalho mal remunerado e de lazer idem, para os vagabundos aposentados, é hora de curtir o fim do ano confraternizando com os colegas de batente, calçada, mesa de bar e camarinha. O mandrião Ameba convida para esse momento de descontração em sua casa, lembrando a alguns convidados que não é necessário vir muito descontraído, recado parece que dirigido indiretamente à Madame Preciosa, pessoa muito da inconveniente que foi ao último churrasco do Ameba vestida com um look de rapariga informal. “Não vale esculhambar”, avisa Ameba. Isso fica para as celebridades.

Ameba manda avisar ao chato do Maciel Caju que não precisa levar presente de amigo secreto. No último sorteio, ele tirou seu desafeto Fábio Mozart e zoou a cara do mané, comprando um CD de “Forró Pegado”, o que foi motivo de ligeiro bate-boca e fortes imprecações de parte a parte, quebrando o clima de confraternização e hipocrisia geral e irrestrita.

O próprio anfitrião fica terminantemente proibido de beber tequila diretamente da garrafa, ficar zoado e tentar dançar na boca da dita cuja. É só incentivar que bêbado faz qualquer coisa, e como o universo conspira contra o Maciel, Ameba passou a mão no cu do Caju, pra não perder a rima, gerando nova confusão e troca de sopapos.

Nesse dia, fica também terminantemente proibido sexo explícito na frente de toda a família reunida, como se passou com Sonsinho e Madame Preciosa no último fim de ano, assegurando cenas de putaria inesquecível que ainda hoje rola na internet.


Nessas festinhas tem sempre aquele Zé-gracinha, que é o cara que perde o amigo mas não perde a piada. E tem o sujeito que fica logo bêbado e passa a dizer verdades na cara de um e de outro. Solta tudo o que ficou guardado durante o ano, humilha o lascado, baba ovo do chefão, ameaça discurso, elogia a bunda da dona da casa, faz as pessoas rirem e o anfitrião mandar todo mundo embora. Enfim, é o estraga-festa. No caso do Ameba, é o próprio.

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