segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mestre do cinema paraibano realiza oficina no Ponto de Cultura Cantiga de Ninar

Torquato Joel (direita) com Laercinho de Aparecida, Marcélia Cartaxo, Clévia Paz e Vladimir Carvalho

O curtametragista Torquato Joel, da UFPB, ministra oficina de Roteiro Cinematográfico no Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, em Itabaiana. A oficina será realizada nos dias 13, 14 e 15 de outubro na Câmara Municipal, no horário da tarde. À noite, Torquato exibirá alguns dos seus filmes, incluindo o premiado curta-metragem “Passadouro”.

As 25 vagas da oficina estão sendo distribuídas com interessados dos municípios de Pedras de Fogo e Salgado de São Félix (3 vagas cada) e entre pessoas indicadas pelas organizações não governamentais Associação Memória Viva, Associação de Afro-brasileiros, Gayrreiros do Vale e do próprio Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, que promove o evento. Nas aulas, Torquato Joel fornecerá seus conhecimentos em princípios básicos do roteiro para cinema, incluindo temas como a narratologia, estrutura dramática, processo de criação dos roteiros de ficção e de documentário, construção de personagens e análises de filmes.

Torquato Joel é natural de Souza, Paraíba, estudou comunicação social na Universidade Federal da Paraíba e realizou estudos sobre o cinema direto no Atelier de Réalisation CinématographiqueVarennes (Paris). Alguns de seus filmes são: “O Verme na Alma” (1998), “Passadouro” (1999), “Transubstancial” (2003), “Estes” (2010).

Mais informações pelo celular 8702.0629

www.pccn.wordpress.com


Um comentário:

  1. Oi Fábio: Wladimir Carvalho foi muito amigo de Zeamérico. Fez um filme belo e fiel sobre sua vida desde o nascimento até a morte. Sempre que vinha a João Pessoa não deixava de o visitar. Eu não tenho tido sorte de vê-lo. Quando aparece por aqui ou eu não estou na cidade ou só tomo conhecimento de sua presença quando vai embora. Um dia eu o encontro.
    Terminei ontem de ler VOZES DE ITABAIANA E OUTRAS VOZES. Dispenso-me de dizer o quanto gostei. Mas vou falar agora, mas a qualquer dia. Feliz da terra que tem alguém para louvá-la e a seus filhos. Quantos talentos e inteligências ficam na penumbra à falta de quem os mostre e louve, como você tem feito, com seus conterrâneos e companheiros de jornada social e das letras. Deus lhe conserve o espirito atento e fértil para revelar os valores anônimos, que desprovidos de divulgação, vivem nas sombras. Um cordial abraço da comadre Lourdinha

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