sexta-feira, 11 de março de 2011

Sem esses amigos, o que seria de nossa auto-estima?

A auto-estima elevada faz o gato pensar que é um leão!


O CRONISTA E POETA FÁBIO MOZART

O cronista do presente e do futuro
Que descreve nosso povo, nosso chão,
Com beleza, irreverente criação,

Sob a ótica deste seu olhar maduro.

O poeta, crente na humanidade,

Deita verve que merece distinção,

Baseado na maior dignidade

Dá seu grito nessa Toca do Leão.

Antonio Costta


Olá Fábio!

Ainda bem que posso, te rever diariamente!

Como diria um amigo: "Você é uma autarquia".

Parabéns para nós, por já contarmos com a nossa história, escrita tão atraentemente, pela sua ótica.

Sinto saudades do "Cantiga de ninar na rua", nunca mais alguém produziu um trabalho interativo e cultural, tão expressivo.

Grande abraço.

Regina Celi – Mari/PB

Prezados!

Segue modesta sugestão para "avolumar" tão importante trabalho de resgate dos nossos artistas, alongando-o com o resgate histórico de tantas outras figuras, algumas até folclóricas, mas que deixaram marcas interessantes na infância, adolescência e juventude de várias gerações nas décadas de 50, 60 e 70...

Com receio de cometer injustiças, citando nomes e esquecendo outros, tentarei vislumbrar alguns fatos da época em que vivi por Itabaiana, lá pelos idos de 1965 a 1975, a exemplo de importantes pessoas que promoviam e/ou tomavam parte nos esportes, na música, nas artes populares, nas rodas de coco, na sede dos trabalhadores, nas lapinhas, nos grupos carnavalescos, quadrilhas juninas, encontros folclóricos, bandas de música etc...

Vale a pena "puxar" pela memória dos que ainda estão em nossa inesquecível ITABAIANA, já "entrados" na casa dos "enta" - cinquenta, sessenta, setenta, oitenta...

Também é bom re-visitar arquivos antigos nos colégios e grupos escolares, uma vez que promoviam nas décadas de 50, 60 e 70 importantes atividades culturais em dias específicos (mães, pais, crianças, 7/setembro, época junina, etc), além de peças teatrais, gincanas, etc...

E sempre havia pessoas com "verve" mais destacada; e o que falar dos "anônimos" abrilhantando com suas tiradas, ou mesmo dedilhando um violão, declamando bonitos versos?

Abraços

David Andrade Monte

GOIÂNIA-GO

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