domingo, 3 de janeiro de 2010

O cara quer se espelhar em mim!


Um rapaz que assina com o estranho nome de Epimeteu diz que mora em Brasília, no Guará I. Eis o que escreveu: “Cara, curto rock and roll da raiz, Van Halen, Pink Floyd, mas como toco guitarra, comecei a estudar jazz e me apaixonei, é bom demais. Wes Montgomery, Joe Pass, o brasileiro Olmir Stocker (vulgo Alemão). Ah, o saudoso Miles Davis, outro monstro do jazz, e o John Coltrane, dois feras. Cara, estou realmente surpreso com seu currículo no jornalismo. Impressionante. Faço faculdade de jornalismo, e pesquisando na net, achei um jornalista em quem posso me espelhar: você. Cara, demais, bom trabalho o que você exerce nesse meio. Tenho planos assim também, e espero obter êxito (mas alcançar o seu currículo, amigo, é outra história, você é fera). Cara, abraços! E viva o jazz (que tal uma improvisação em escalas alteradas rsrsrsr!)”.

Ele se refere à minha crônica sobre Jazz. Cara, que cara mais exuberante no seu entusiasmo musical! Obrigado, cara, por me ter como espelho, mas lembre: todo espelho tem duas faces, uma delas é oculta. Dizem que espelho não mente, mas o cara que escreve mente feito cachorro de preá.

Ronaldo José de Almeida é de Montes Claros, Minas Gerais. Manda dizer que gostou muito do texto “Morri no ano passado, mas este ano não morro”. Garante que voltará mais vezes ao blog. Valeu, uai!

Chagoso envia sua opinião lá de Porto Velho, Roraima. Para ele, “pela objetividade do seu texto percebe-se que é um bom jornalista”. Sucesso pra você também, nobre amigo.

Outro elogio, de um tal “Infeto”, de Salvador, Bahia: “Sua forma de escrever e seus planos são fantásticos”. Raimundo Antonio de Souza é de Mossoró, Rio Grande do Norte. Leu a crônica “Minha galega dos olhos azuis”. Eis a mensagem: “Antes tarde do que nunca. Aqui, você demonstra todo o carinho que sente e, através da cartinha, desfila todos os predicativos bons e fortes de sua mãe. Agora, eu também me lembro de como éramos impedidos (por sermos homens) quando meninotes de expressarmos nossos sentimentos pelos mais velhos, especialmente por nossas mães. Babaquices! Valeu, Mozart. Talvez, com isso, você encoraje outros a fazerem a mesma coisa... Enquanto podem. Abraços, Raí”.

Duas leitoras de João Pessoa: Maria de Fátima transcreve poema que meu compadre Antonio Costta escreveu sobre este seu amigo. A outra leitora, Maria Macedo, diz que gostou das “Simpatias para 2010.”

Flávio Cavalcante é de Macapá, Amapá. Manda seu recado também. Enfim, obrigado a todos os leitores do blog e bola pra frente. Em 2010, vou continuar a legitimar a intromissão dessa gente na minha vida, pelo menos no mundo virtual. Mas longe de querer ser espelho pra ninguém! Para o bom andamento da vida em sociedade...

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