sábado, 1 de maio de 2010

1º DE MAIO E ALIENAÇÃO


Com o pretexto de assinalar o dia do trabalho, quero aqui denunciar a exploração a que são submetidas as pessoas adeptas dessas igrejas “de resultado”, seitas alienantes que fazem uma lavagem cerebral no sujeito e o obrigam a trabalhar de graça, sob pressão psicológica e tortura mental.

As vítimas são geralmente depressivas e de baixo nível intelectual e social. São obrigados a trabalhar nas igrejas “pela obra do Senhor”. Esses pobres terminam por serem excluídos do convívio social e até da família. Muitos apresentam problemas psicológicos sérios.

Os tais pastores, missionários, bispos et caterva não pagam impostos e ganham muito dinheiro fanatizando a população carente. Será que o Ministério do Trabalho fiscaliza esses ambientes “santos”? Onde abrem um templo de fanáticos seguidores da doutrina neopentecostal, desaparece o passado cultural da comunidade convertida.
No Brasil, as pessoas adoram viver em ilusão, taí o sucesso das novelas. Tudo bem que se venda ilusão, com as facilidades legais que existem, mas exploração da força de trabalho é outra coisa. Deveria ser combatido.

Quanto ao 1º de Maio propriamente dito, lembro aqui uma frase do Luiz Marinho, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, de onde saiu Lula: “A Força Sindical é correia de transmissão do governo Fernando Henrique”. Isso ele disse em 2001. E agora, a CUT é o que mesmo?

Um comentário:

  1. Sobre o texto "Dia do Trabalho", lembro o mote de cantadores nordestinos:
    "Não conheço esquerdista que não mude,
    Quando pega nas rédeas do poder".

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