Barata
terrorista detona 2022 e ameaça 2023
RÁDIO BARATA NO AR nº 361
Zé Barata é eleito personalidade do ano pelos leitores da revista Time
RÁDIO BARATA NO AR - Nº 359
Foto: Quelyno Sousa |
O jornalista Fábio Mozart participou do lançamento das obras selecionadas pelo Prêmio Literário José Lins do Rego, evento ocorrido no dia 20 de dezembro no Espaço Cultural em João Pessoa, juntamente com os demais autores contemplados com publicação dos seus livros. Na ocasião, foram lançados o romance Menino de Vila Operária, de José Luiz Gomes da Silva; o conto Et lucifer oriatur in cordibus vestris, de Natã Yanez; a crônica Meu livro é um fracasso de vendas e outras crônicas, de Fábio Mozart; a poesia Sou eu lírico, de Cley Tornado e Descobrimento, de Rafael Vasconcelos.
A categoria crônica premiou a obra “Meu livro é um fracasso de vendas e outras crônicas”, de Fábio Mozart, que retrata, através de 67 crônicas, distribuídas em 196 páginas, histórias cotidianas que envolvem o leitor pelo humor e criticidade do seu narrador. Explorando horizontes que aproximam eventos como a observação de uma árvore de imbaúba, que nasceu no muro do seu quintal, e os desdobramentos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, o autor faz um relato sincero e, ao mesmo tempo, poético de suas vivências.
Mozart é autor de várias publicações nas áreas de
poesia, crônica, obras memorialísticas e teatro, além de assinar cerca de 35
títulos de folhetos do gênero cordel.
Confissão de um torcedor sem civismo
10 MINUTOS NO CONFESSIONÁRIO - 85
O título deste texto é claramente sensacionalista,
sendo que nada tem a ver com ajuste de contas com nenhum dirigente de
instituição ou país. Deu-me na cabeça utilizar este estratagema para atrair a
atenção dos eventuais leitores, aproveitando o rebuliço político. Por mais que
eu me enxergue vítima das atitudes bonapartistas, do improviso e da
mediocridade desse chefe que se despede, melancolicamente, da cadeira
presidencial, sou um respeitador da vida. Até uma simples barata merece deste
que vos fantasia uma tolerância e piedade digna dos semi santos. Estranhou o
“semi santo”? Não tem a semi joia? Pois, que haja o semi santo, aquele que não
pode ser consagrado na galeria dos santos, porém nunca jogou pedra na cruz nem
mordeu a mãe ao nascer. “Escrever é também uma forma de exercitar o perdão”,
conforme escreveu o destacado cronista Samarone Lima.
Esclarecida esta parte, comunico minha candidatura
à Presidente da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, apesar de ser um
elemento substancialmente antissocial, ao contrário do meu competidor, um
sujeito tão popular que chama até os cachorros de rua pelos respectivos nomes.
Acredito, entretanto, na força do meu discurso. Vou abrir a caixa das promessas
com gosto, como se não houvesse amanhã. Depois que eu montar meu palanque, é só
acompanhar o projeto do poeta Jessier Quirino no seu “Comício em beco
estreito”:
Aí
é subir pra riba
Meia
dúzia de corruto
Quatro
babão, cinco puta
Uns
oito capanga bruto
E
acunhar na promessa
E
a pisadinha é essa:
Três promessa por minuto
Falando sério, chegou o momento deste que vos
ortografa comandar a nave dessa entidade que fundou em 2015. Nesses sete anos,
aprendi muita coisa com meus diletos confrades e confreiras. Foram dois
antecessores presidentes, ambos se esmerando na construção de uma corporação
frágil como os versos metrificados e amalucados do destrambelhado poeta Zé
Limeira. Foram levantando a parede lentamente, concentrados no ofício de
fortalecer uma entidade sem fins lucrativos e sem motivações políticas, além de
carecer de recursos mínimos para alugar uma sala e montar uma oficina de
serigrafia, sonho recorrente da Academia de Cordel. Porém, o intuito maior foi
quase alcançado: unir a galera paraibana produtora desse gênero literário que,
atualmente, é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. Quase imaterial é
também nossa Academia, com muita aspiração e inspiração, mas, sem sede própria
ou alheia. Funcionamos nas garagens e salas dos amigos, havendo algo de
encantador nesse ambiente, uma afetuosidade e zelo uns pelos outros, aquilo que
se caracteriza como fraternidade dos que lutam pela mesma causa.
Confesso que sou um elemento incrédulo com relação
às divindades. Tenho, entretanto, devoção respeitosa pelos adoradores e crentes
no fantástico e nas coisas do além. De minha parte, acredito no homem como
redentor de si mesmo e sou comungante do ritual da humildade. Assim sendo, ao
ser eleito Presidente, decretarei o fim da expressão “meu Presidente”,
usualmente empregada pelo séquito de bajuladores de todos os naipes, que os há
tanto no Palácio da Alvorada como na mais simples associação de bairro.
Revogue-se os dispositivos referentes à prática do chaleirismo e puxa-saquismo,
cujo patrono é o personagem Genelício, do romance “Triste fim de Policarpo
Quaresma”, do escritor Lima Barreto. O dito cujo Genelício consagrou-se hexa
campeão como o mais bajulador, submisso e capacho dos funcionários públicos. O
safado lavava as mãos quatro vezes para apertar a mão do superior hierárquico,
a quem chamava de “meu divino chefe”. Fui colega de um adulador que levava
diariamente uma flor branca em copo d’água para “abrir os caminhos e ajudar o
divino chefe a vencer as demandas”.
Não há lugar na minha cabeça para essas graduações
hierárquicas. Dois séculos atrás, os anarquistas imaginaram um mundo sem
chefes, leis ou políticos. Presidentes, inclusive. O sonho persiste. Não serei
presidente de ninguém. Prefiro apostar no espírito comunitário e nos movimentos
baseados no esforço coletivo. Enfim, não aceitarei votos de puxa-sacos,
escova-botas, xeleléus e pelegos, porque já sentenciava Shakespeare: “Aquele
que gosta de ser adulado é digno do adulador”.
Barata retrô mostra o peru e estraga o Natal de 2020
RÁDIO BARATA NO AR – EDIÇÃO 358
CARTA DE INTENÇÕES DO CANDIDATO
FÁBIO MOZART
Nobres confreiras e confrades:
Minha motivação em aspirar a direção da Academia de
Cordel do Vale do Paraíba, sucedendo ao distinto colega Marconi Araújo, é por
acreditar que ainda poderei empregar minhas energias de ativista cultural por
mais de meio século, na consolidação dos objetivos centrais da entidade, quais
sejam, o engrandecimento da arte do cordel e a fraternidade entre nossos pares,
buscando principalmente prestigiar as pessoas formadoras desta sociedade de
artistas da palavra. Os camaradas Sander Lee e Marconi Araújo, nos oito anos
dos seus respectivos mandatos, souberam, com persistência e dedicação, projetar
a imagem da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, tornando-a uma das melhores associações
congêneres do país. Vejo meu possível mandato como uma fase em que deverei
focar mais para o interior, valorizando de forma continuada em todas as ações,
as associadas e associados.
Meu currículo já é do conhecimento da maioria dos
confrades e confreiras, confessando que a fundação desta Academia em 2015,
ideia que concebi juntamente com Sander Lee, foi um grande diferencial para
minha vida como poeta “de bancada” e editor de cordel, passando a dedicar a
esse ofício a maior parte do meu tempo. Aqui eu tive a oportunidade de aprender
com os formidáveis e trocar experiência com os demais, voando na mesma altitude
e sintonia deles e delas, permanecendo positivamente motivado pela oportunidade
de conviver com pessoas que ocupam posição de destaque no quesito gentileza e
fraternidade, também vocação e maestria.
Já anunciei e reafirmo: serei
candidato de consenso ou evitarei concorrência. A partir do momento em que
surgir outro nome de uma companheira ou companheiro dispostos a dirigir a
Academia nos próximos dois anos, abdicarei da minha pretensão e passarei a
apoiar esse nome. Pelo simples motivo de que minha meta maior é a convergência
e unidade, sendo que uma disputa, por mais fraternal que seja, sempre deixa um
rastro de atrito prejudicial e nossa instituição ainda é jovem, precisa de
harmonização e unidade para amadurecer e ampliar seus limites, em benefício da
arte cordelesca.
Dito isto, passo a apresentar
esboço do que seriam os projetos que apresentarei aos associados e associadas:
01- Os representantes juvenis
participarão de todas as atividades da Academia e terão sua programação
específica para estudar e ajudar na disseminação da cultura do cordel em suas
escolas e entre seus contatos sociais. Prevista reunião bimensal do grupo,
recebendo curadoria de membros da Academia de Cordel do Vale do Paraíba.
02 – Reorganizar e recuperar o
programa radiofônico “Sarau da palavra” em emissoras parceiras, a exemplo da
Rádio Online DiarioPB e Rádio Zumbi. Criar canal no Youtube para apresentação
de performances dos associados.
03 – Sortear mensalmente três
nomes de sócios ou sócias para que sejam homenageados durante a programação da
entidade naquele mês, culminando com publicação de um cordel de cada premiado,
com as despesas de edição por conta da Academia. Este plano deverá ser cumprido
nos 24 meses do meu mandato.
04 – Publicar ao final do ano a
revista “Folheto”, com exposição de todas as atividades da associação durante o
período.
05 – Realizar congresso anual e
assembleias bimensais com a presença física dos sócios e sócias, encontros que
serão realizados nas cidades onde a Academia conta com poetas atuantes, citando
Pilar, Itabaiana, Ingá, Campina Grande, Itatuba, Pocinhos, Bananeiras,
Guarabira, Cabaceiras e outras localidades nas demais regiões do Estado.
06 – Incentivar a prática e
preparação do associado para a feitura do cordel em seus três elementos e
iniciação na arte da xilogravura, com oficinas inclusive de empostação de voz,
dicção e oratória para os poetas declamadores.
07 – Manter as parcerias nos
eventos culturais já existentes, a exemplo do Sarau Poemas e Cantos da Cidade,
propondo que as participações da Academia também sirvam como forma de
aperfeiçoamento e valorização dos sócios e sócias, com grupos alternados
encarregados de cada edição.
08 – Havendo receita suficiente, oferecer
transporte e estada para poetas que se deslocarem para as plenárias da Academia
em outras cidades.
09 – Promover espetáculo musical
poético, “Cordel do Fogo Apagado”, com participação de confrades e confreiras,
para apresentações nas cidades onde sejam realizadas as plenárias.
10 – Entregar o Prêmio Violeta
Formiga anualmente para mulheres que tenham se destacado em suas comunidades, notadamente nas áreas da
cultura popular, para reconhecer e dar visibilidade
a essas artistas do povo, enfocando os valores regionais e a diversidade. Em
parceria com a Sociedade Cultural Poeta Zé da Luz, igualmente promover o Prêmio
Zé da Luz para artistas e produtores culturais da Paraíba.
11 – Organizar e preparar os
núcleos setoriais da Academia de Cordel do Vale do Paraíba, apresentando as
proposituras abaixo, para decisão da plenária sobre sua efetivação:
a) NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO – Planejar e executar, além de orientar a política
de comunicação social da ACVPB, objetivando unificação de conceitos e
procedimentos de comunicação;
b) NÚCLEO DE EDITORAÇÃO – Produzir ou supervisionar obras literárias dos
associados, textos publicitários, materiais didáticos e documentos oficiais.
Todos os associados ou associadas que desejarem especificar em suas obras que
são membros da ACVPB, deverão submeter seus trabalhos ao exame do Núcleo de
Editoração;
c) NÚCLEO DE RELAÇÕES PÚBLICAS – Elaborar os objetivos, estratégias, tarefas,
cronogramas e orçamentos de eventos. Organizar os atos culturais, como
plenárias, seminários e outros, incluindo atos sociais como aniversários,
jantares, comemorações em geral, dirigindo o cerimonial;
d) NÚCLEO DE FINANÇAS – Este Núcleo deverá auxiliar a Diretoria de
Finanças, organizando atividades ou campanhas de arrecadação e criando
estratégias para ampliar os recursos da ACVPB, sistematizando ainda a cobrança
das contribuições sociais dos associados e associadas.
11 – Preparar os trâmites burocráticos da ACVPB
para participar de editais de incentivo à cultura.
12 – Realizar o projeto “Feira de
folhetos”, com exposições desse gênero literário tradicional produzido pelos
associados, programadas em eventos nas cidades onde a ACVPB venha a atuar.
13 – Elaborar projeto Circuito
Paraibano do Cordel e do Repente para negociar com entidades públicas e
privadas, para efetivação em 2023 ou 2024.
14 – Dialogar e buscar aproximação
com entidades congêneres em Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Ceará,
incluindo a Academia Brasileira de Cordel, para possíveis parcerias e
colaborações mútuas.
15 – Incentivar o grupo feminino
da AVCPB nas ações de empoderamento cultural, estimulando e promovendo o
processo de comando sobre aspectos das atividades e realizações da instituição.
João Pessoa, 15 de dezembro de
2022.
Fábio Mozart
Seleção perdeu para não usar seis estrelas e evitar desmoralização dos
generais, afirma teórico da Barata
RÁDIO BARATA NO AR – EDIÇÃO Nº 357
Alguns cordéis de minha autoria foram parar nas mãos de uma professora
de artes, profissional responsável pelo aprimoramento e expansão da
criatividade e sensibilidade dos alunos. Ela mora em Santa Rita, grande João
Pessoa, e trabalha numa escola pública de periferia. Geralmente, professores de
arte são vistos pelos próprios colegas apenas como auxiliares para cortar papel
e fazer decoração de festinhas temáticas, tipo São João e Dia das Mães. Não sei
como essa professora é avaliada pelos amigos de profissão e pelo corpo
discente. O que fiquei sabendo é que a mestra foi convocada para ministrar seus
saberes teóricos e práticos em missão de preencher o tempo em uma aula cujo
professor não compareceu. Nada tendo preparado para essa atribuição urgente de
comandar uma turma “difícil”, levou meus cordéis e mandou a galera ler e, quem
quisesse, declamar os folhetos.
O destaque da turma é um rapaz que a professora ficava pasma de ter
ainda aquela figura frequentando aula. O garoto tinha tudo para seguir carreira
no submundo da malandragem da área, mas é desse tipo de gente que abriga um
artista dentro de si. Em certos momentos, esse artista escondido prospera e
arranca o dom que subsiste arraigado na sua cabeça, e ele sempre tem a sua
professora como cúmplice e incentivadora. Pois foi esse aluno que mais se entusiasmou com a poesia do cordel. Leu
meus folhetos com o bem-estar daquelas coisas que são boas e simples, e voltou
no dia seguinte com seu próprio cordel, devidamente registrado na página de
habilidades do relatório do aluno. Foi aí que a professora estendeu aquele
famoso olhar inter e transdisciplinar para o restante da turma “difícil” e
percebeu que o histórico escolar daquelas jovens criaturas merecia uma
sacudidela, e o cordel poderia muito bem servir como excelente recurso
pedagógico.
Fiquei sabendo por acaso dessa aventura dos meus cordéis na sala de aula
em uma comunidade que mostra uma realidade complicada. A garotada brincando com
as palavras, se deliciando com o ritmo e a musicalidade do cordel e, quem sabe,
meus versos mudando de alguma forma o trajeto daquelas vidas em formação, isso disparou
um contentamento e ufania com relação ao meu trabalho que me deleitou na hora,
atravessou a semana e veio cair nesta crônica.
Outra professora, minha amiga Claudete Gomes, parceira nas artes cênicas
e radiofônicas, começou a espalhar cordel nas suas salas de aula há bastante
tempo. Meus cordéis também frequentam as mentes de jovens e adultos orientados
por Claudete, ela mesma cordelista e operante em um projeto chamado Canta
Cordel, buscando “valorizar os elementos da literatura de cordel e seus
fazedores, componentes de uma das mais tradicionais formas de narrativa do
Nordeste brasileiro e propagadora das tradições desta região”. Esta linguagem,
que é reconhecida como Patrimônio Cultural Brasileiro desde 2018, é tema do
projeto que já passou por Itabaiana (PB), São José do Egito (PE) e deve
circular ainda por duas cidades do Maranhão. O projeto adquiriu sessenta
cordéis de minha autoria para fins de leitura e exposição nos ambientes onde o
“Encanta cordel” montar sua barraca. Saber que meus folhetos são compartilhados
por jovens e adultos nas quebradas da Paraíba, Pernambuco e Maranhão, através
de uma galera deslumbrantemente disposta a dar visibilidade à literatura de
cordel, me deixa assim com uma certa presunção um tantinho pedante por
contribuir minimamente na intensa e interminável jornada do cordel brasileiro
pelas consciências das futuras gerações. Nessas ocasiões, faço meu o lema de
Maiakovski: “Iluminar sempre, como a vela, até o último alento”.
Por falar em poeta, cito mais um, o francês Gaston Bachelard: “o amor é
o contato de duas poesias”. Um homem perplexo, mas orientado pela beleza da
cultura de sua gente, escreve narrativas que, em algum distante momento do
porvir, será lida por outra criatura devidamente adestrada para o sonho e o
encanto das palavras, pronto! Dar-se-á o encontro de duas poesias e a
construção do afeiçoamento espiritual, como cogitou Bachelard.
Madame Tereza indica que cor de calcinha sua barata deve usar no fim do
ano
RÁDIO BARATA NO AR – EDIÇÃO 355
LIVROS PARA
ESCAMBO, PERMUTA OU TROCA
ESCAMBO – Troco um por um, no escuro, sem querer saber se
presta.
PERMUTA – Troco livros do meu interesse por livros do seu
gosto
TROCA – Troco cumplicidades literárias e até parcerias.
01 – POESIA COMPLETA – Jorge de Lima
02 – TEATRO DETERMINADO – Carlos Cartaxo
03 – ARCA DE SONHOS – MOCIDADE E OUTROS HERÓIS – Severino
Ramos
04 – A FANTASIA ORGANIZADA – Celso Furtado
05 – TEATRO DA ANARQUIA – UM RESGATE DO PSICODRAMA - Moysés
Aguiar
06 – LAVOURA DE OLHARES E OUTROS CONTOS – Aldo Lopes
07 – TEATRO DE ATITUDES – Carlos Cartaxo
08 – METATEATRO – Lionel Abel
09 – O PERÁRIO EM CONSTRUÇÃO – Vinícus de Moraes
10 – RISÍVEIS AMORES – Milan Kundera
11 – OBRA POÉTICA – Peryllo Doliveira
12 – ABAJUR DE LUA – Chico Lino Filho
12 – MAR DO OLHAR - Juca Pontes
12 – HISTÓRIA DE ITABAIANA EM VERSOS – Fábio Mozart
13 – LARANJA ROMÃ – Fábio Mozart
14 – BIU PACATUBA, UM HERÓI DO NOSSO TEMPO – Fábio Mozart
15 – ARTISTAS DE ITABAIANA – Fábio Mozart
16 – FATOS PITORESCOS DO FUTEBOL – Arnaud Costa
17 – MEMÓRIAS ESPARSAS DE UM RÁBULA – Arnaud Costa
18 – FUP – Jim Dodge
19 – A ARTE DA GUERRA – Sun Tzu
20 – O HOMEM DO PRINCÍPIO AO FIM – Millôr Fernandes
21 – TRIGAL COM CORVOS – W. J. Solha
22 – SHAKE-UP – E. J. Solha
23 - OS DESENREDOS DA CRIAÇÃO – Hildeberto Barbosa Filho
24 – LINHAS TORTAS – Graciliano Ramos
25 – O HEREGE – Morris West
26 – TEATRO COMPLETO DE NELSON RODRIGUES – Nelson Rodrigues
27 – AS ARTES DA PAIXÃO – Luiz Augusto Crispim
28 – REFLEXÕES DE UMA CABRA – O BOQUEIRÃO – COITEIROS – José Américo
de Almeida
29 – ESBOÇO DO JUÍZO FINAL – Vittorio Alfieri
30 – FOTOGRAFIA NA PARAÍBA – Bertrand de Souza Lira
31 – MEU QUERIDO CANALHA – Contos de Ruy Castro, Carlos
Heitor Cony, Aldir Blanc e outros
32 – VOCÊ NUNCA SERÁ UM DELES – Joel Silveira
33 – ANTONIO CARLOS NÓBREGA EM ACORDES – Luís Adriano Mendes
Costa
34 – SERAFIM PONTE GRANDE – Oswald de Andrade
35 – COMO SÃO JORGE NA LUA – Tarcísio Pereira
36 – A GUERRA DOS MUNDOS – RÁDIO E PÂNICO – Eduardo Meditsch
37 – MEMÓRIAS DE ADRIANO – Marguerite Yourcenar
38 – MINHA RAZÃO DE VIVER – Autobiografia de Samuel Wainer
39 – FELIZ ANO VELHO – Marcelo Rubens Paiva
40 – O CAVALO DA NOITE – Hermilo Borba Filho