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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

FIM DE PAPO


Ontem eu escrevi aqui:

Camaradinha canta loas às terras percorridas nos estrangeiros, gosta de Orlando na Flórida, adora Walter Disney, chama de merda a cidadezinha do interior da Paraíba onde provavelmente nasceu. A miséria e a grandeza dessas pessoinhas, mundos indelicados, colonizados, brutais em sua rude visão de mundo.

Um tal Eudes Arruda Barros Filho assumiu a carapuça e mandou ver:

“O Fabio Mozart... naum nasci em Mari, como vc sugeriu, nasci em Recife, que alias eh outra merda. Esse lance de "pessoinha" eh de gente tacanha, iletrada, inaculturada e principalmente POBRE, que naum teve a alegria e a riqueza de conhecer outras paragens e fica restrito ao mundinho ridiculo que sempre habitou. Alem do mais tem medo da noite??? O que eh isto??? Medo da noite porque o teu mundo vai acabar a noite. Teu mundo improficuo, limitado e pueril ja acabou velho, vc foi que ainda nem notou!”

Mandei dizer ao Eudes:

“Senhor Eudes, perguntei se vossa mercê era de Mari porque morei muito tempo naquela cidade e conheci seu pai e sua tia. Naquelas paragens, que você considera “merda”, foi onde sua família enricou e fez carreira na política. Nada mais a acrescentar, fim de papo.”

E ele:

“Senhor nao, Doutor em direito do consumidor e meu pai, quando prefeito na ditadura militar, nem salario recebia. Se enriqueceram, naquela merda, otimo, porque estrume tb se vende. E observando de onde vc eh e onde vc mora, realmente naum temos o que conversar. Passe muitisso bem.”

Sobre essa pessoa, informa site do Tribunal de Justiça da Paraíba:

“O juiz da 5ª Vara Criminal da comarca da Capital, Eslu Eloy Filho, na Ação Penal n. 200, aplicou a pena de quatro anos e oito meses de reclusão em regime semiaberto ao advogado Eudes de Arruda Barros Filho, acusado de ter se apropriado, indevidamente, da quantia de R$ 140 mil, que deveria ter sido repassada à sua cliente Vera Lúcia de Macedo Farias. A importância era de direito dos dois filhos menores da contratante, oriunda de seguro de vida deixado pelo falecimento do pai dos mesmos.”



Realmente, é bom encerrar esse papo. Não é saudável.




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