Poucas
pessoas na homenagem que a Associação Cultural e
Recreativa Anjo Azul prestou ao videasta Jacinto Moreno, ontem no Sindicato dos
Jornalistas, na rua da Areia em João Pessoa. O produtor, sua família e alguns
atores dos filmes exibidos. No final, palmas para Jacinto e seu trabalho.
Humilde, Moreno agradeceu as presenças e participou de um bate-papo.
Eu não fui porque não saio à noite, mas daqui
aplaudo meu compadre Jacinto Moreno. Palmas para quem procura dar continuidade
à tradição do audiovisual na terra de Vladimir Carvalho, com esforço e
persistência.
Diz a lenda que o costume do aplauso surgiu durante
rituais pagãos, onde se acreditava que o som servia para atrair a
atenção dos deuses. Daí o teatro grego puxou o costume, estimulando a platéia a
bater palmas para atrair os deuses das artes. Jacinto Moreno, um servidor
abnegado do fazer artístico, ator, dramaturgo, diretor de teatro, cinegrafista,
roteirista e editor de filmes merece calorosos e insistentes aplausos, em nome
dos deuses da inquietação artística desse rapaz de uma simplicidade quase
franciscana.
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