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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

QUORUM NA TOCA


Pelo menos dez pessoas já confirmaram que leem diariamente o meu blog Toca do Leão, de forma que já tenho o quorum mínimo. Algumas delas até enviam mensagens, comentando as croniquetas aqui publicadas. Eis algumas dessas opiniões dos meus compadres:
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Fábio:
Parabenizo a todos que se empenharam na construção-aquisição deste equipamento-centro cultural para nossa injustiçada Itabaiana. (Ponto de Cultura).
A infância, a juventude e o povo desta terra não merecem tanto desrespeito (e exploração) como são tratados há muito tempo.
Parabéns ao núcleo (idealista?) que também através da História tenta superar o estado vexatório ao qual foi constrangida a população pobre, (como se aí tivessem ricos...), de nossa amada Itabaiana.
Fábio, Adeildo Vieira, Marcos Veloso, Clévia Paz e outros que pela cultura, pela educação, pela arte, fazem a boa política que contribui para a emancipação de nossa gente. (embora não conheça nenhum pessoalmente, mas pelo "ouvir dizer").
Vocês merecem muito nosso respeito, nossa atenção.
Um abraço fortíssimo e um desejo imenso de que as coisas dêem certo.
Para o bem dessa gente tão querida.
Força, moçada do Cantiga de Ninar
atenciosamente
Benjamim - Uepb
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Mestre Fábio Mozart, que bom que você colocou pro mundo a nossa visita em sua casa no Jardim Glória em Jaguaribe, neste último sábado. Estamos juntos. Aguardo seu contato para aquela visita na casa de Zenito para continuarmos a filmagem dos depoimentos sobre Idalmo, esse professor que a cidade toda conhece desde os anos petistas.
Abração,
Pedro Osmar
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Legal, amigo. Vou repassar em um dos meus programas, e com certeza te darei o crédito. Estou fazendo aos domingos, em São Paulo do Potengi-RN, das 10 às 12, um programa na Rádio Potengi-AM. – Radialista Hugo Tavares sobre “Onde andará Nero, o gladiador?”
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Beleza de texto, Fábio Mozart. Mesmo sem se ver Miro do Babau pra conferir, como é meu caso, sente-se que sua representação dele é soberba. - WJ Solha, sobre “Miro do Babau é o cara!”
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Grande Fábio:
Sua crônica lembrou-me o prof. Idalmo Silva e a prof. Bebé, até porque ambos foram meus mestres no período que vivi em Itabaiana: da 2ª metade da década de 1960 e 1ª da de 1970...
A profª. Bebé não tenho muito o que acrescentar, foi "normal", tirando o "incidente político" com o Idalmo... Já o prof. Idalmo, tenho três fatos que talvez ainda se lembre - do último lhe devo desculpas até hoje, embora mais de 30 anos já tenham se transcorrido, como o "crime" prescreveu, posso falar mais adiante...
O primeiro fato é que nunca consegui lhe devolver um livro sobre Rosa Luxemburgo e outro sobre História Geral - uma raridade de A. Souto Mayor, isso por volta de 1972, 73; já o segundo foi mais interessante - era Idalmo o Presidente da Seção Eleitoral onde fui 1º mesário e "escrutinador" nas eleições de 15.11.1976 (ainda tenho docts com o visto dele)...
Mas, o terceiro fato foi mais sério: uma brincadeira de gosto duvidoso, regada a muita cerveja e cachaça e tendo como comparsas o saudoso Zé Amâncio, eu e o não menos arteiro Arnaldinho do DER, lá pelos idos de 1977, quando protagonizamos uma grande farra, com algumas afilhadas de dona Nevinha, bem na calçada do nosso inesquecível mestre Idalmo, que, com toda razão nos deu uma tremenda bronca - afinal já passava da meia-noite..
Bons tempos aqueles em que mestres e alunos eram tão próximos e as aulas se estendiam muros afora...
Abraços
David Andrade Monte - Palmas-TO
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Olá Fábio,
sou filho do João Neto do DER.
Por mais que eu tente não falar "mal" da cidade onde nasci, situação que me parece eternizá-la no negativismo, não dá para “engolir” determinados casos.
Eu não tinha conhecimento sobre a enquete do Memorial de Sivuca, contudo, acredito que o referido empreendimento poderia atrair turismo à Itabaiana, mostrando os valores e importância do artista, até mesmo para a população local, que não reconhece os talentos que possui, sejam eles vivos ou mortos.
Devemos ter cautela e enxergar além, pois, uma vez o Memorial construído, permanecerá para sempre na cidade. Os prefeitos passam, mas a cultura de um povo permanece.
Atenciosamente,
Eduardo Alves
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Oi, Fábio Mozart, saudações teatrais.
Embora esteja há séculos fora da atividade teatral (mesmo que Regina Papini, ex-aluna da Piollin, tenha realizado uma montagem sem muita repercussão da minha peça "A Cara do Povo do Jeito Que Ela É", recentemente, em São Paulo) e esteja também muito ausente da Paraíba (estive um mês no litoral do Pará, na Amazônia, sem internet, e, agora, em Porto Alegre), tomei conhecimento da sua luta pela restauração da FPTA, que, com a participação de alguns contemporâneos, ajudei a fundar na qualidade de então representante da Confenata (Confederação Nacional de Teatro Amador) na Paraíba. Parabéns por sua iniciativa. Vá em frente. Afinal, você está querendo reativar um movimento que nunca acabou. Deformou-se, mas estava (ou ainda está) em estado cataléptico. Não está morto. Aliás, quem pensa o contrário, é porque entende que a Paraíba termina na Ponte Sanhauá. Vá em frente, rapaz. Não desista nunca.
Alarico Correia Neto

PS: Você sabia que a Federação Paraibana de Teatro Amador nasceu com ideologia e estrutura político-organizacional parlamentarista? Por que não faz uma pesquisa e escreve essa história da FPTA, incluindo a perseguição da PF a Ubiratan de Assis, seu primeiro presidente?
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Fábio, esse Eliel de quem você fala é aquele filho de Dona Severina que tinha um pequeno restaurante em frente à tipografia d’A Folha? Lembro bem dele. E de seu pai, também. Trabalhei na tipografia nos anos 60. Sou sobrinho de Djalma Aguiar.
Geraldo Xavier – Feira de Santana – BA (Sobre a crônica “Um Poeta Aquático”)

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